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Economia

Não sou caixa eletrônico, não dou joia de R$ 500 mil nem para minha mãe’, diz advogado sugar daddy sobre relacionamentos

Formado pela Universidade de São Paulo e mestre em direito internacional, Fernando Latorre tem 50 anos e não vê problema algum em ser um daddy ‘assumido’. Ele conheceu os relacionamentos sugar depois do fim de um casamento de cinco anos.

Por Isa Martins

 sexta-feira, julho 26, 2024

 

“Não estou fazendo nada de errado como sugar daddy, não estou explorando ninguém. Quando me perguntam o que eu ganho com isso, com a força da minha condição econômica, eu ganho a chance de uma mulher interessante me ver. Numa boate seria diferente. Agora, se ela vai gostar ou não, é outra história”, afirmou ele.

Com a carga de quatro relacionamentos sérios ao longo da vida, decidiu experimentar algo novo após o fim de um casamento de cinco anos: “No primeiro momento, nos três, quatro primeiros meses, fiquei solteiro mesmo, mal saí de casa. Aí comecei a ficar ‘pimpão’ de novo, comecei a olhar para o lado”, brincou.

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Não sou caixa eletrônico, não dou joia de R$ 500 mil nem para minha mãe’, diz advogado sugar daddy sobre relacionamentos.

De início, Latorre estranhou a dinâmica de uma relação em que o dinheiro tem um papel tão importante, mas conta que aprendeu a lidar. “Eu me achava péssimo, tinha culpa, me sentia um bosta em não conseguir chegar e simplesmente conversar em uma balada com uma mulher mais nova. Comecei a trabalhar na forma de enxergar essa relação.”

Foi quando conheceu os aplicativos de relacionamento sugar: “Eu falei ‘bom, isso não é uma balada, eu não preciso ter o físico de um cara de 30 anos, malhado’, porque aqui eu vou fazer o papo, vou na minha arma forte'”.

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